Assassinato, estupro, corrupção.
Pilantragem, falsidade, enganação.
Politicagem, roubalheira, estelionato.
Contrabando, receptação, fraude.
Agiotagem, traficante, pedofilia.
Prostituição, maconheiro, vigaristas.
Charlatanismo, doenças, destruição.
Caixa dois, suborno, afiliação.
Juros, emprestimos, a compra do silêncio.
Pornografia, alucinação, desocupação.
Podridão, lixo, falta de constituição.
Banqueiros, poder, degradação.
Colapso, caos, desmatamento.
Ladrão, assaltantes, meliantes...
Não se preocupe com qual tipo de pecado é o seu,
aqui se faz, aqui se paga.
O inferno é aqui...
(16/02/2007 - 23h09)
domingo, 23 de maio de 2010
Saudade
Quanto o ser humano suporta a saudade.
Saudade da pessoa amada,
de um carro,
de um objeto; qualquer coisa.
A saudade dói,
faz ferida sem aparecer.
Faz gente sofrer,
desanimar, estremecer.
Faz a angustia voltar,
a boca se calar,
a esperança voltar.
(16/02/2007 - 22h28)
Saudade da pessoa amada,
de um carro,
de um objeto; qualquer coisa.
A saudade dói,
faz ferida sem aparecer.
Faz gente sofrer,
desanimar, estremecer.
Faz a angustia voltar,
a boca se calar,
a esperança voltar.
(16/02/2007 - 22h28)
O certo e o errado
Neste mundo, tudo acontece,
pessoas sobrevivem,
politicos roubam,
existe desmatamento,
queimadas; aumetam o buraco da camada.
Existe o assassino e o morto,
o feliz e o infeliz,
o cão e o gato,
o gato e o rato.
Tudo neste mundo me alucina,
as estrelas, o universo,
as trovoadas, as nevascas.
Me alucina ver o certo e o errado,
brigando frente a frente,
lado a lado.
O que é o certo?
Pensar certo será o errado?
Eu! Eu sou o certo e o errado...
14/02/2007 - 23h24
pessoas sobrevivem,
politicos roubam,
existe desmatamento,
queimadas; aumetam o buraco da camada.
Existe o assassino e o morto,
o feliz e o infeliz,
o cão e o gato,
o gato e o rato.
Tudo neste mundo me alucina,
as estrelas, o universo,
as trovoadas, as nevascas.
Me alucina ver o certo e o errado,
brigando frente a frente,
lado a lado.
O que é o certo?
Pensar certo será o errado?
Eu! Eu sou o certo e o errado...
14/02/2007 - 23h24
Dia após dia
Eu tentando escrever,
um pernilongo vem me atormentar.
Eu tentando pensar
e minha cadela late sem parar.
Eu tentando me esconder
e minha sombra sempre atrás de mim.
Eu tento chorar,
mas as lágrimas não saem do lugar.
Eu tentando morrer,
mas não me querem do outro lado tão já.
Eu tento dormir,
mas minha mente agitada não me deixa cochilar.
Eu quero dormir mais um pouco,
mas o telefone não para de tocar.
Um dia após outro dia,
e já desanimo quando penso no infinito.
12/04/2007 - 18h11
um pernilongo vem me atormentar.
Eu tentando pensar
e minha cadela late sem parar.
Eu tentando me esconder
e minha sombra sempre atrás de mim.
Eu tento chorar,
mas as lágrimas não saem do lugar.
Eu tentando morrer,
mas não me querem do outro lado tão já.
Eu tento dormir,
mas minha mente agitada não me deixa cochilar.
Eu quero dormir mais um pouco,
mas o telefone não para de tocar.
Um dia após outro dia,
e já desanimo quando penso no infinito.
12/04/2007 - 18h11
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