Sinto uma paz interior.
Algo que não sentia desde então,
desde os primórdios, desde a aurora dos tempos,
mas hoje sinto a paz interior.
Sinto a vida em meu sangue,
a inspiração voltando de relance,
a atitude sendo renovada,
minha dignidade voltada a massa.
Sinto minha paz,
sinto meu interior,
sinto minhas vontades e minha tentação.
Não digo que a vida é bela,
mas é muito singela.
É o vento frio que bate na canela,
é sujeira, é limpeza,
são minhas mães que estão uma beleza.
(05/05/2007 - 0h29)
domingo, 6 de junho de 2010
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